É Carnaval e, em todo lugar do Brasil , a festa "ferve". É daí que vem o nome do frevo.
O próprio frevo vem da junção de ritmos como a polca, a marcha, o maxixe, o dobrado e a capoeira.
O próprio frevo vem da junção de ritmos como a polca, a marcha, o maxixe, o dobrado e a capoeira.
O resultado todo mundo conhece: um ritmo
acelerado, sem letra, com passos difíceis e acrobáticos e uma
inseparável sombrinha.
Foi
no final do século XIX que surgiram os primeiros clubes carnavalescos e
as primeiras bandas de músicas marciais em Pernambuco, com seus
dobrados, marchas e polcas.
Perseguidos pela polícia, os
capoeiristas adaptavam seus movimentos aos ritmos executados e
carregavam como armas as madeiras, que sustentavam os símbolos dos
grupos carnavalescos, ou guarda-chuvas, de onde vêm as sombrinhas
coloridas que hoje são o símbolo do frevo e do carnaval Pernambucano.
Assim
foi semeada a semente que foi cultivada até o nascimento do frevo, que
teria ocorrido entre 1909 e 1911, segundo referências que encontrei, mas
que teve os seus cem anos comemorados em 2007, havendo, portanto muitas
controvérsias sobre a data.
Mas com cem anos ou não, foi em 2007 que o frevo foi registrado como Patrimônio Cultural Imaterial pelo IPHAN.
Mais uma vez a capoeira integra profundamente a nossa cultura, seja ela regionalista ou a nível nacional.
Viva Capoeira !!!!
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