A cidade de Salvador está recebendo 15 estudantes
universitários que estão na cidade para conhecer um pouco mais da capoeira de
Angola. O grupo foi trazido pelo Departamento de Estudos Afro-Americanos da
faculdade de Oberlin College, de Boston (EUA) e fazem parte do curso de
sociologia e neurologia. Além dos americanos, outro grupo, com sete
colombianos, também visita a cidade para aprender mais sobre o esporte. Os
visitantes fazem parte do Grupo de capoeira Volta ao Mundo, de Bogotá.
"A capoeira angola está bem representada aqui, por isso
sempre tivemos a Bahia como referência. Além disso, a cidade tem uma agenda
cultural muito rica e o lugar é muito gostoso. Vamos ficar para aproveitar mais
a cidade e conhecer o Carnaval", disse o colombiano Juan Pablo, 25 anos.
De dança ou luta proibida pelas autoridades, a capoeira
virou patrimônio cultural brasileiro, tornou-se grande atrativo da Bahia e tem
seduzido turistas de todos os lugares do mundo, como o grupo de estudantes norte-americanos,
da Oberlin College, que veio a Salvador aprender os segredos da capoeira
angola.
Há duas semanas na capital baiana, os estudantes
aproveitaram para conhecer alguns dos principais pontos turísticos de Salvador
como o Pelourinho, o Mercado Modelo e o Elevador Lacerda. Segundo o coordenador
da Acanne, mestre Renê Bitencourt, as aulas se dividem em teoria e prática.
“Temos a aula teórica sobre história da Acanne, do samba de
roda e do mestre Paulo dos Anjos, que inspirou a criação da associação. Nós
trabalhamos o movimento em torno da ginga que o baiano tem para deixar o corpo
solto, além de aula de berimbau”, explica Bitencourt.
Já os primeiros passos no esporte estão sendo iniciados com
os mestres da Acanne, grupo que há 25 anos leva a capoeira angola e os
ensinamentos do mestre Paulo dos Anjos a alunos de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul, no brasil, além da
França e Estados Unidos.
Sete colombianos também visitam a cidade e estão aprendendo
mais sobre a capoeira. Eles fazem parte do Grupo de capoeira Volta ao Mundo, de
Bogotá, vieram à Bahia de forma independente participar de um evento em
dezembro, mas, encantados com a cidade, resolveram permanecer até o Carnaval.
“A capoeira angola
está bem representada aqui. Por isso sempre tivemos a Bahia como referência.
Além disso, a cidade tem agenda cultural muito rica. Vamos ficar para
aproveitar mais a cidade e conhecer o Carnaval”, disse o colombiano Juan Pablo,
25 anos.
site:http://portalcapoeira.com/
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