Com toda essa popularização do MMA (mix martial arts) e com audiências
impressionantes na TV, sites relacionados e etc., o Brasil vem mostrando uma força imensa no esporte, com seus excelentes lutadores, muitos deles campões e donos dos cinturões de suas respectivas categorias. Cada vez mais vêm adiquirindo adeptos para as suas lutas, de todas as formas e modalidades esportivas mais variadas, fazendo com que cada vez mais os lutadores se tornem máquinas de lutas, completos e imbatíveis.
Mas como eu sou fã do esporte que eu faço e acredito que todos os lutadores que tiveram alguma experiência com a Capoeira se sobresaem em relação aos que não conhecem o esporte com intimidade, vou destacar hj um paulista que se diz mineiro de coração, Cézar
Mutante, de 26 anos, começa a despontar.
Há 15 dias, disputou a primeira
luta como profissional e venceu, com nocaute em 13 segundos, o
norte-americano Sham Sins, em Denver.
Sua estreia já lhe valeu um lugar
na história, como protagonista de um dos 10 mais rápidos combates de
todos os tempos.
Nascido em Catanduva, Mutante
veio ainda adolescente para Belo Horizonte, a convite de Mão Branca, um
dos maiores mestres da capoeira nacional. “Jogava capoeira desde os 6
anos. Mão Branca me viu e convidou para a academia dele, em BH. Não
pensei duas vezes, conversei com a família e me mudei de mala e cuia,
como se diz em Minas. Aqui fiz muitos amigos, me casei (com Poliana
Giovana de Pádua). Moramos no Buritis e temos uma filha, Iara, de 3
anos.”
Aos 18 anos, um amigo convidou Mutante para ver uma apresentação de MMA. “Gostei e resolvi experimentar. Por coincidência, Vítor Belfort treinava na época no terraço do Diamond Mall, onde há um ringue feito especialmente por ele, que me viu e disse que seria meu treinador. Honrado, topei na hora.”
CRESCIMENTO NA CARREIRA Treinado por Belfort, Mutante fez algumas lutas amadoras no Brasil, principalmente no Rio, até que, na primeira oportunidade de um combate profissional, não perdoou o adversário. “Nos últimos meses, ele me levou para os Estados Unidos, onde passei a ser sparring de lutadores de renome, como Randy Couture, que fará sua última luta amanhã, contra Lyoto, outro astro do UFC. Espero crescer cada vez mais e seguir o caminho de outros brasileiros – Vítor, Anderson Silva, Lyoto, José Aldo... Enfim, quero o alto do pódio e um cinturão.”
* Fonte: http://www.superesportes.com.br
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